Quando os fósseis de um dinossauro da espécie Thescelosaurus negligente foram analisados pela primeira vez, os paleontólogos não encontraram nada de interessante. Mas um novo estudo, baseado na reconstrução digital do seu cérebro, sugere que o réptil possuía sentidos superdesenvolvidos, lhe dando capacidades extraordinárias.
Batizado de Willo, o animal que viveu há 66 milhões de anos, na América do Norte, tinha um superolfato e equilíbrio excepcional, de acordo com o estudo publicado na revista Scientific Reports, no dia 6 de novembro. Para detectar estas capacidades, os autores realizaram uma tomografia computadorizada dos restos mortais, encontrados em 1993.