Nos séculos XVI e XVII, uma expressão singular de paixão pelo conhecimento tomou forma na Europa: os gabinetes de curiosidades. Comerciantes, aristocratas e estudiosos criavam esses espaços repletos de itens curiosos e raros, indo além da lógica científica dos museus modernos.
Os gabinetes eram enciclopédias visuais que misturavam ciência, filosofia e imaginação. Nesses espaços, a coleção não se submetia a critérios estritamente científicos, mas era uma manifestação da fusão entre ciência, filosofia e, notavelmente, a imaginação. Cada objeto contava uma história única e contribuía para a atmosfera fascinante e eclética desses locais!