Os beija-flores, uma das aves mais ágeis e rápidas do mundo, enfrentam o desafio constante de se locomover em ambientes apertados em busca de néctar. Surpreendentemente, essas aves perderam a capacidade de dobrar as asas perto do corpo, o que levou os ornitólogos a questionarem como elas conseguem navegar com eficiência em espaços tão reduzidos.
Recentemente, um estudo publicado no Journal of Experimental Biology revelou as estratégias criativas que essas aves utilizam para voar em locais estreitos.